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12 de dezembro de 2024

Chegamos nas finais e temos uma “pedra no meio do caminho”. Galo, ontem, hoje e sempre! Estamos de volta!

Sextou, Massa abençoada! Nunca é fácil esperar a tão sonhada sexta-feira, mas esperar os jogos do Galo é ainda mais difícil! Oh, ansiedade… estamos nas finais das Copas e o Brasileirão continua ali… “no meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho…”! Vamos, Gaaalo! Vamos ser CAMpeões, bora ser BI e TRI! E será que é pedir muito, desejarmos um digno G7 ou G8 nesse Brasileirão? Eu Acredito!

Foram duas semifinais emocionantes, onde tivemos ótimas atuações nos primeiros jogos, que coincidentemente foram em nossos domínios, no caldeirão Atleticano, na Arena mais bonita e que em breve terá um dos melhores gramados sintéticos do país e poderá encerrar o ciclo vicioso de plantio e replantio de uma grama que nunca pegou. Hoje e amanhã é dia de falar bem e focar nos canecos, mas “ontem”…  aaaah, mas “ontem”, “ontem” teve muito erro e gastos indevidos nesta Arena maravilhosa. Mas vamos lá, hoje não é dia de falar nisso, mas voltaremos em qualquer momento para conversar sobre esse tema, quem sabe em uma Live no Canal Bica Galo, com o nosso “Gevão da Massa”  –  para analisarmos cuidadosamente todos esses pontos fracos e que renderão milhões em reformas na nossa casa nova e que indiscutivelmente teve uma coisinha aqui e outra ali muito mal planejada, né!? Vale relembrar que temos pouco mais de um ano de jogos “pra valer” na Arena MRV.

O Vasco não “aguentou” o nosso Galão da Massa – como diria meu conterrâneo e grande atleticano Mário Henrique Caixa. Os 2×1 do primeiro jogo foram suficientes, poderiam ter sido mais, talvez 3×1 seria o placar mais justo, vide o bom jogo executado pelo time. Em um jogo truncado, debaixo de muita chuva, que favorecia mais o estilo de jogo do Vasco, um pouco mais forte fisicamente e com características de usar mais bolas alçadas à área, muitas vezes à procura do atacante Vegetti, do ótimo centroavante argentino do time cruzmaltino! Oh, Milito… acha um desse pro Galão! Lá na Argentina deve ter outro desses, não tem não?

Voltando ao jogo: nosso time mais técnico e de muitos passes e triangulações sofreu com a chuva, com o campo pesado, com uma certa complacência do árbitro para com o jogo “pegado” que beirava o “violento”, principalmente no primeiro tempo. O campo encharcado, que dificultava o controle da bola, deu saudades do mais novo “Galo Doido do Pedaço”, Deyvinho, que com certeza nos ajudaria muito na bola aérea. Sua falta também será sentida nas finais contra o Flamengo. Mas, “vaaaai, Gaaaalo, canta alto pra Massa ouvir!” – diria meu primo querido e também conterrâneo Cláudio Correia de Rezende Junior, o Claudão ou Rezendão, grande no tamanho e na qualidade jornalística, um radialista que já passou pela rádio “pirata” Pelicano – hehe – lá de Três Pontas e que hoje cobre com brilhantismo o Clube Atlético Mineiro na Rádio Itatiaia. O 1×1 na Colina nos levou para mais uma final de Copa do Brasil! Vamos atrás do PIX e da Taça, do TRI!

“Onde houver dois ou mais atleticanos em louvor ao Galo, o hospício está formado, por loucos apaixonados”, trecho do segundo hino do nosso Galão, parte do samba enredo da torcida e bloco de carnaval BicaGalo, escrito por Rovilson de Andrade, mais um trespontano apaixonado pelo Mineiro, como somos conhecidos pela mídia esportiva que receberá a final da Copa Libertadores da América! Em solo hermano não perdemos desde 2013 e que assim continue! Bica, Galo! Bica, Galo! Biiiiiica, Galo! A hora é essa, meu Galão! Vamos em busca do BI da América para garantir na memória do e da atleticana mais um dia de “Glória Eterna”! Com todo respeito ao Botafogo e ao meu padrinho Dudu, tô achando que o Fogão não vai aguentar o Galão não, ein!? Que assim seja!

Galo hoje, ontem e sempre! Então vamos voltar ao 3×0 e ao show de bola atleticano na primeira semifinal da Liberta, o Galo não tomou conhecimento do tradicional time argentino… Deyvinho, em mais um jogo abençoado, marcou dois e deu assistência para o terceiro! Todo o time fez excelente partida, com destaques para Deyverson, Lyanco, Hulk e o silencioso e incansável Alan Franco, mas com belíssimas exibições de Battaglia, Alonso, Fausto Vera, do guerreiro e aplicado Paulinho e cia! Scarpa pode mais, o esquema tático de Milito o faz se preocupar mais com o sistema defensivo do que no Palmeiras de Abel Ferreira, onde foi o melhor jogador do Campeonato Brasilero de 2022. Mas sua aplicação tática e inteligência fazem do camisa 6 uma peça fundamental nessa caminhada rumo à conquista das Copas! Sua bola parada, chutes de fora da área e cruzamentos podem ser decisivos em nossas duas grandes finais! Bora de sk8, de bolacha e leite condensado, meu garoto! Bora pra cima deles, Scarpinha!

O Galo nunca está sozinho, esse mantra vem sendo falado, cantado e essa boa companhia não vem de hoje, são mais de 100 anos de histórias, onde já vimos até mesmo um beija flor, Dadá, parar no ar, onde já gritamos rei, rei, rei, Reinaldo é nosso rei,  já vibramos com o olê, olê, Marquês! Tatatatatatatata…. Taaaaaardeeeeelli, gol, gol, gol! Já saudamos o Grande Mago, Ronaldinho Gaúcho, e já oramos por São Victor do Horto! Hulk, Hulk, Hulk… sempre, sempre com você, meu Galo, Meu Clube Atlético Mineiro, uma vez até morrer! Com a massa presente e cantando muito, vimos no Monumental de Núñes uma festa linda da torcida adversária, vimos um caldeirão e um time sólido, frio e calculista… um time copeiro, um time que garantiu um 0x0 e a classificação para a grande final, neste segundo jogo Scarpa esteve bem, acertou o travessão do veterano goleiro do River Plate, que na sequência salvou em cima da linha o que seria mais um gol do brasileiro mais argentino no que diz respeito à catimba; o nosso 9 foi substituído, colocou um tampão nos ouvidos e tirou sarro da torcida que aparentemente cometia mais um ato de racismo. Temos que falar sobre racismo, não adianta ser apenas contra o racismo, temos que ser anti racistas, temos que aprender, nos educar, ensinar as futuras gerações e reeducar quem infelizmente ainda não aprendeu e segue cometendo esse crime! Salve, Reinaldo, Salve os Panteras Negras, Salve, Jesse Owens! Vamos meu Preto e Branco, vamos minha paixão, vamos ser BI da América, meu Galão!

O time está focado, a comemoração com cantorias no vestiário é digna de um grupo de amigos torcedores apaixonados cantando em algum dos ótimos botecos mineiros, e este fato somado à comemoração dos jogadores no banco de reservas nos derradeiros minutos e após o apito final junto ao nosso comandante, Gabriel Milito, nos atesta o bom ambiente e o desejo que esse elenco tem em deixar marcado para a eternidade seus nomes na história atleticana!

Domingo é dia do Galo! Domingo é o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, o Maracanã receberá uma inflamada e sempre presente torcida rubro negra, nós estaremos por lá, em menor número mas juntos e juntas, levando raça e emanando as melhores energias para os nossos atletas.

A CarioGalo estará em festa no maior estádio do Brasil e nossos guerreiros estarão focados em campo, pois sabem muito bem que um primeiro jogo pode ser decisivo, temos que estar “atentos e fortes, não temos tempo de temer a morte”! E quarta-feira, em Goiânia, é ganhar do xará goianiense e buscar a reação no campeonato após a derrota para o Internacional. Vaaaamos, Galo!

Voltamos em breve com mais palavras e opiniões sobre a nossa paixão em comum! O meu Galo, o seu Galo, o Galo do Juliano Breyner e da Dona Eugênia, o Galo do Alberto Cantídio (o Betinho), do Raphael Django e do Rafael Sabiá, o Galo da Dona Gisele (aniversariante do dia, parabéns, mãe!), o nosso Galão da Massa!